29 outubro 2012

Presépios de todo o Mundo


Presépios de todo o Mundo
 
Figuras com pormenores de pintura, e outras compostas em conjunto.
 











 
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Modelismo


MODELISMO



Fui gentilmente convidado a colaborar com este Site, sobre um assunto que muito me fascina, porém não sou um "expert". O Modelismo me atrai desde pequeno, quando ficava fascinado observando as vitrines das poucas lojas que existiam em São Paulo na década de 70. Realmente o simples fato de observar aquelas miniaturas perfeitas me faziam alçar vôos imaginários dentro de um universo infanto-juvenil, que não encontrava barreiras.

Minha intenção é trazer para os Leitores uma ideia e um pouco de emoção sobre este assunto que fascina pessoas ha muito tempo.


O Modelismo é quase tão antigo quanto o homem. Os primeiros homens que modelavam no barro pequenas esculturas de animais, deuses e seus semelhantes, no fundo, estavam praticando o Modelismo. Os egípcios antigos, quando construíam réplicas quase que perfeitas de embarcações, animais, palácios e outros objetos, para serem enterrados junto com o Faraó morto, estavam praticando o Modelismo.

Mas o que vem a ser o Modelismo exatamente?

O Modelismo é a pratica da miniaturização de objetos e pessoas em escala, numa reprodução que se aproxime ao máximo do modelo verdadeiro, podendo ser a miniatura estática ou móvel.

Mas, por que praticar o Modelismo?

O Modelismo pode ser encarado de duas maneiras: como brinquedo - uma pura diversão (se bem que alguns puristas discordam) ou como um hobby sério. Em ambos os casos o Modelismo é divertido e desafiador e ainda traz para o praticante as seguintes vantagens:


· Alivia tensões emocionais;
· Pode ser usado como uma Terapia Ocupacional;
· Auxilia no domínio da ansiedade;
· Aumenta a capacidade de concentração;
· Exercita a perseverança;
· Aprimora a qualidade de mãe de obra;
· Desenvolve habilidades manuais;
· Incentiva a leitura e análise;
· Incentiva a pesquisa histórica;
· Desenvolve a criatividade;
· Exercita o conhecimento de outros idiomas, povos e costumes.


Provavelmente os motivos acima, mais o fato do Modelista poder se dedicar a um tema que seja de seu interesse (aviões, carros, militaria, navios, móveis, ficção cientifica, etc.), é que vem tornando essa prática cada vez mais difundida no mundo. Só para citar um exemplo: Nas regiões de inverno mais rigorosas do EUA e Canada, estima-se que os praticantes de Ferreomodelismo e Plastimodelismo ultrapassem os cinco milhões de pessoas. O Modelismo está dividido em várias categorias, visando abordar o principal interesse do praticante. Vamos dar uma olhada, para conhecer melhor, as principais categorias e subcategorias que encontramos no Modelismo. Em próximos artigos pretendo abordar mais detalhadamente cada uma das principais categorias. (...)

Gentileza do Blog   www.curingao.com.br/curingao/hob.htm
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23 outubro 2012

Há uma inocência na admiração:
é a daquele a quem ainda não passou pela cabeça que também ele poderia um dia ser admirado
 
Friedrich Nietzsch
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22 outubro 2012

Citroën T46 Guinard 1974

Citroën T46 Guinard 1974
Autobomba-tanque dos Sapadores Bombeiros de França

Chassi Citroën T46 - comp. 5,66 m - larg. 2,28 m - alt. 2,38 m - motor a gasolina de 6 cilindros em linha de 5183 cc - 90 cv a 2500 rpm - potência fiscal 20 cv - 5 marchas e marcha-ré - depósito água 3500 L - bomba de turbina com ejetor hidráulico 1000 L/min. - carretel com 89 m de mangueira de 22 mm de diâmetro com um esguicho de 20/7 - 100 m mangueira de 45 mm de diâmetro - 100 m mangueira de 70 mm de diâmetro - um esguicho de 65/18 e dois de 40/14 - escada extensível - um gancho.

metal, escala 1:50-11 cm - base 8x15 cm - extras base técnica

Já desaparecida do mercado, a Guinard deixou extraordinários veículos de combate a incêndios como legado, alguns dos quais ainda são utilizados em pequenas comunidades da França e em outros países.
A partir da década de 1950, a autobomba-tanque em francês (camion citerne incendie CCI) junto à autobomba convencional (fourgon d’incendie normalisé FIN) converteram-se em dois veículos básicos das frotas operacionais francesas.

Nessa época, as intervenções mais comuns eram incêndios em propriedades rurais, onde o abastecimento de água deficiente era frequente.
O governo francês tentou solucionar esse problema ao publicar, em 10 Dezembro 1951 uma circular interministerial que estabelecia que a quantidade de água necessária para extinguir um incêndio era de 120 m3 durante duas horas, mas os problemas de abastecimento de água continuavam a existir.
Com esse propósito, em 1954 o manual de instruções para os bombeiros municipais franceses dedicou um capítulo inteiro à autobomba-tanque. Incêndios invernais e incêndios estivais.
Assim, durante um incêndio os 3500 litros de água do reservatório da autobomba-tanque Guinard permitiam atacar imediatamente as chamas enquanto a equipe de bombeiros se apressava a alimentar a motobomba portátil em alguma fonte natural ou em alguns dos poucos marcos de água previstos para essa finalidade.

Os incêndios em propriedades rurais costumavam ser frequentes durante o inverno, pois a palha e a forragem armazenadas queimavam por combustão expontânea por causa da fermentação.
Em geral, esses espaços de armazenagem ficavam muito próximos à edificação principal, o que aumentava os danos causados pelos incêndios.
Por outro lado, durante o verão, os bombeiros precisavam enfrentar incêndios em espaços abertos e a autobomba-tanque Guinard também proporcionava um excelente rendimento nesse tipo de intervenção.
A bomba centrífuga com aspirador e ejetor de água podia funcionar mesmo com o veículo em movimento.
Situados sobre a escada, os abafadores (instrumento para combater as chamas) reforçavam o equipamento de combate a incêndios.
Uma parceria com a Drouville Esta autobomba-tanque foi o resultado de um estudo realizado em parceria com outra montadora, a Drouville.


O veículo era dotado de uma bomba denominada “proteção civil” e o equipamento cumpria as especificações requeridas pelo Ministério de Interior de França numa circular de 10 Outubro 1955.
Esse veículo foi comercializado sob ambas as marcas e de acordo com as necessidades de um mercado em contínua expansão.
Cerda de 50 exemplares foram comercializados sob a marca Pompes Guinard.
A viatura representada por esta miniatura à escala 1:50 é utilizada na vida real num destacamento provincial após ficar em operação durante duas décadas na proteção de uma fábrica nos arredores de Paris.
A viatura é acompanhada por uma camioneta equipada para atuar como autobomba. Assim como outros veículos de combate a incêndios, esses dois veículos precisaram superar testes rígidos realizados pelo Centro Técnico do Regimento de Bombeiros de Paris antes de serem incorporados aos Corpos Municipais Franceses.
Após a série de testes hidráulicos, o técnico responsável assinou a seguinte sentença: “Declaro que o veículo objeto da presente ata está em condições de garantir um adequado serviço de combate a incêndios”.


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Fazer anos é somar sabores......

Fazer anos é somar sabores......
 
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Já não me preocupa ser um grande artista da conversação.
Simplesmente procuro saber escutar bem. Me dei conta de que as pessoas que sabem escutar são bem acolhidas vão onde vão.
 
Frank Bettger
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Um casal de vários anos estava sentado à mesa.
O marido, depois de beber um copo de vinho, disse:
- Amo-te tanto que não sei se conseguia viver sem ti...
A mulher pergunta: - Isso és tu a falar, ou o vinho?
- Sou eu a falar, para o vinho.
 
Gentileza do amigo Carlos P.
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Bilingue!!!

O ratinho estava na toca, encurralado pelo gato, que do lado de fora, miava:
- MIAU, MIAU, MIAU.
O tempo passava e ele ouvia:
- MIAU, MIAU, MIAU.
Depois de várias horas e já com muita fome o rato ouviu:
- AU! AU! AU!
Então deduziu: Se há cão lá fora o gato foi embora. Saiu disparado em busca de comida e mal saiu da toca o gato: NHAC!
Inconformado, já na boca do gato, perguntou:
- Ouve lá gato...que gaita é esta? E o gato respondeu:
- Meu filho, neste mundo globalizado de hoje, quem não fala pelo menos dois idiomas morre de fome!

Gentileza do amigo Fernando N.
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21 outubro 2012

Era bom que os espelhos reflectissem antes de nos devolverem as imagens.
 
Jean Cocteau
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Scania 140 V8 1971

Scania 140 V8 1971
 
Delta Cafés - Portugal
 
8 cil.-14200 cc - 350 cv - v.máx. 90 kmh
metal, escala 1:43-21 cm - extras: Pormenores pintura. 
 
50 anos de Delta Cafés
Conhecedor do mercado de cafés e empreendedor por natureza, Rui Nabeiro decide criar a sua própria empresa.
Decorria o ano de 1961 quando tal aconteceu, e é num pequeno armazém de 50 m2, na vila de Campo Maior , e com apenas duas boilas de torra de 30 quilos de capacidade que inicia a sua atividade.
Desde os seus primeiros passos, a Delta Cafés conquistou a confiança do mercado.
De cada cliente fez um amigo, que não só se mantém fiel como continua a recomendar a marca, o que tem possibilitado um crescimento sustentado do negócio.
E prestes a celebrar 50 anos de existência, a Delta Cafés continua a manter a sua filosofia de gestão: Uma marca de Rosto Humano, um relacionamento comercial em que cada cliente é um Amigo.


Scania, uma subida possante
Pequeno construtor nórdico e rival da Volvo no mercado de transportes pesados a Scania tornou-se em poucos anos um dos melhores especialistas em camiões pesados do mundo.
A firma escandinava ficou a dever esta rápida e possante subida particularmente ao sucesso da sua série 110 e 114 de motor V8... Com uma produção de cerca de 13000 unidades em onze anos, a série dos Scania 110 e 140 popularizou no mundo inteiro a silhueta maciça e o perfil rudemente talhado do potente camião escandinavo.
Graças a esta história de sucesso. o construtor trepou rapidamente todos os degraus até ao topo da realização.
Na sua origem, a Scania fabricava veículos robustos perfeitamente adaptados às duras condições de circulação dos países nórdicos.
Em poucos anos, deixou a sua situação de pequeno construtor conseguindo instalar fabricas de montagem em todos os continentes! Um grande êxito para o concorrente direto da histórica Volvo, outro grande dos transportes pesados “vindo do frio”...
Esta concorrência remonta aos primeiros tempos da motorização nos países escandinavos.
A primeira a lançar-se foi a Volvo, que começou a construir automóveis pouco tempo depois de ser registada como uma marca - a sua tradução do latim é “Eu rodo” - pela poderosa firma sueca de rolamentos SKF.
Durante muito tempo, os seus modelos de turismo inspiraram-se nos modelos norte-americanos e a sua notoriedade só surgiu depois da Segunda Guerra Mundial com a famosa berlina PV444, muito difundida através da exportação.


A eterna rivalidade
A outra firma sueca, a Scania-Vabis fabricava essencialmente veículos utilitários que, a partir de 1936 começaram a vender-se melhor que os seus congéneres da Volvo. Efetivamente os dois construtores utilizavam até então motores semidiesel construídos sob uma licença Hesselman, de uma fiabilidade aleatória.
A Scania deu um grande passo em frente ao decidir adotar os motores Diesel de pré-câmara de combustão muito mais modernos.
Além disso, estes grupos modulares permitiram à Scania propor uma enorme gama de motorizações de 4, 6 ou 8 cilindros, que desenvolviam de 80 a 160 cv.
Motores que se adaptavam perfeitamente aos diversos chassis do catálogo.

A concorrente Volvo, por seu lado, teve de contentar-se com a oferta de utilitários ligeiros enquanto preparava a sua resposta, que surgiu sob a forma do motor Diesel Ratten, de 4 ou 6 cilindros, com uma cilindrada de 4400 e 6700 cc, respetivamente. Desenvolviam, na melhor das hipóteses, uns parcos 120 cv ou seja, menos 40 cv que o Scania de melhores prestações.
Diga-se de passagem que esta luta titânica se desenrolou exclusivamente no mercado relativamente constrito dos países nórdicos.
As séries de camiões pesados 140/141 fizeram do pequeno construtor sueco Scania um dos maiores dos transportes pesados a nível mundial.
Em doze anos, a produção duplicou.
Considerada sóbria e espartana em princípios dos anos 70 a cabina das séries 110 e 140 representava contudo um ótimo avanço em matéria de estilo e conforto.
Nas “Autobahn” alemãs, a supremacia dos camiões Mercedes depressa foi contestada pela concorrência dos Scania e Volvo vindos do frio.
O Scania 140 V8 mereceu, com todo o direito, o título de “King of the Road” (O Rei da Estrada).


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Altaya
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Paixão por belas máquinas







From Russia With Love!!!...
para os apaixonados por belas máquinas....
 
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