29 agosto 2012

A MAIS PURA VERDADE…

A MAIS PURA VERDADE…

A medida que envelheço e convivo com outras, valorizo mais ainda as mulheres que estão acima dos 30.
Elas não se importam com o que você pensa, mas se dispõem de coração se você tiver a intenção de conversar.
Se ela não quer assistir ao jogo de futebol na tv, não fica à sua volta resmungando, vai fazer alguma coisa que queira fazer… E geralmente é alguma coisa bem mais interessante.
Ela se conhece o suficiente para saber quem é, o que quer e quem quer.
Elas não ficam com quem não confiam.
Mulheres se tornam psicanalistas quando envelhecem.
Você nunca precisa confessar seus pecados… elas sempre sabem… Ficam lindas quando usam batom vermelho.
O mesmo não acontece com mulheres mais jovens… Mulheres mais velhas são diretas e honestas.
Elas te dirão na cara se você for um idiota, caso esteja agindo como um! Você nunca precisa se preocupar onde se encaixa na vida dela.
Basta agir como homem e o resto deixe que ela faça… Sim, nós admiramos as mulheres com mais de 30 anos! Infelizmente isto não é recíproco, pois para cada mulher com mais de 30 anos, estonteante, bonita, bem apanhada e sexy, existe um careca, pançudo em bermudões amarelos bancando o bobo para uma garota de 19 anos…
Senhoras, eu peço desculpas! Para todos os homens que dizem: "Porque comprar a vaca, se você pode beber o leite de graça?", aqui está a novidade para vocês: Hoje em dia 80% das mulheres são contra o casamento e sabem por quê? "Porque as mulheres perceberam que não vale a pena comprar um porco inteiro só para ter uma lingüiça!". Nada mais justo!

Arnaldo Jabor
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Renault 3 ton tipo GZ 1920
Autotanque/autobomba
Bombeiros de Auxerre - França

3 ton - comp. 6,28 m - larg. 1,60 m - alt. 2,30 m - Bomba anti-incêndio centrifuga - Difusor dianteiro com caudal de 60 m3 a 6 bares - dois bocais de alimentação de 70 mm - depósito água 5000 litros - carretel porta-mangueira com 70 m x 30 mm Æ - 12 bombeiros e condutor.

Autotanque Renault transformado em autobomba de primeira saída.

No início da década de 1920 o chefe do corpo de bombeiros da cidade francesa de Auxerre solicitou ao governo municipal a aquisição de um veículo de primeira saída. Naquela época, o serviço de combate a incêndios da prefeitura do departamento de Yonne dispunha de poucos veículos, que, na realidade, se resumiam a uma única motobomba portátil.
Ciente da importância de equipar devidamente a cidade, o conselho municipal decidiu estudar quais eram as melhores possibilidades e, paralelamente, o conselho solicitou ao chefe dos bombeiros que apresentasse sugestões.
O tenente Babin sabia que a prefeitura tinha poucos recursos para investir em equipamentos de combate a incêndios e pediu orientações para a empresa Renault. Dessa forma, a solução apresentada pela Renault foi um veículo combinado: um autotanque que poderia se converter em autobomba de primeira saída.

Dois veículos em um? Não muito convencido dessa solução, o tenente Babin recorreu ao capitão Delos, um antigo companheiro de regimento de bombeiros de Paris, em serviço em Lyon.
Delos também não se convenceu:”Jamais poderias contar com esse veículo” respondeu “porque foi feito para circular pelos distintos bairros da cidade.
Tenho a certeza de que no dia em que for necessário utilizá-lo para uma emergência, o veículo estará do outro lado da cidade.
É evidente que se trata de um ótimo veículo de primeira saída: transporta 5000 litros de água, quantidade mais que suficiente para apagar um início de incêndio.
Contudo, essa versatilidade pode sair caro.
Quando o veículo precisar ser utilizado em determinada situação de emergência, poderá estar sendo utilizado de outra maneira em outro local distante e, nesse caso, de nada adiantaria.
Embora custe 55 mil francos, preço aparentemente razoável, é possível adquirir por esse mesmo valor um verdadeiro camião de primeira saída com a possibilidade de alimentar duas grandes lanças de 60 mil litros/hora”

Apesar da opinião desfavorável, o veículo parecia uma boa solução do ponto de vista financeiro, pois serviria como veículo para limpar as ruas da cidade e como carro de bombeiros.
Com esse argumento, os membros da comissão municipal se convenceram definitivamente da aquisição desse modelo proposto pela Renault.
O veículo entrou ao serviço em 1923 pelo preço final de 46.825 francos.
No entanto não possuía um sistema adequado de iluminação para utilização noturna. “Para evitar provocar acidentes à noite, é preciso equipar o carro com o sistema Magondeaux (lâmpada de acetileno).
Alem disso tem que possuir um sistema acústico de dois sons, e determinar por decreto, que em caso de saída, os automóveis reduzam a velocidade e se afastem, deixando livre o centro da rua.
Esta autobomba Renault permaneceu em serviço de 1923 até à década de 1950.

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Portuguesas Maravilha


Marta Leite de Castro
 
Nasceu na cidade do Porto, a 7 de Abril de 1979.
Começou a ser apresentadora no talk-show da RTP1, Portugal no Coração, como repórter de terreno.
A nível actual, apresenta o talk-show Só Visto!, aos Domingos à tarde, na estação pública.
Também destacou-se pela representação, no papel de Sofia, na novela Vila Faia, e de uma advogada na série policial Liberdade XXI.

 
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13 agosto 2012

Batalha de Waterloo


A Batalha de Waterloo
A 18 Junho de 1815 o futuro da Europa foi decídido nos campos de centeio na Bélgica atual, um pouco ao sul de Bruxelas.
Num lado Franceses, e no outro Ingleses, Prussianos, Alemães, Holandeses e Belgas, lutaram desesperadamente das 11 às 20 horas, já noite, no planalto de Mont Saint Jean. Em Waterloo o exército Francês foi literalmente destruído; nunca Napoleão tinha sofrido um revés dessas proporções em toda a sua carreira militar.
A batalha conhecida por Waterloo selou a era das guerras Napoleónicas.
Intervieram na batalha 72 000 soldados comandados por Napoleão contra 68 000 comandados por Arthur Wellesley.
O custo final foi de 15 000 baixas nas tropas aliadas e 25 000 mortos e 8 000 prisioneiros das tropas francesas.


18 de Junho de 1815 em Waterloo, Bélgica, foi um combate decisivo das forças francesas contra as britânicas, e se deu nas proximidades da aldeia belga de Waterloo. Ocorreu durante o Governo dos Cem Dias de Napoleão, entre seu exército de 72 mil homens recrutados às pressas e o exército aliado de 68 mil homens comandados pelo britânico Arthur Wellesley, Duque de Wellington, (com unidades britânicas, holandesas , belgas e alemãs), antes da chegada dos 45 mil homens do exército prussiano.

Contexto histórico.
Os últimos dias de março de 1815 foram azedos para os diplomatas reunidos em Viena. Ali, representantes do Império Russo, Prússia, Áustria, Suécia, Inglaterra e várias nações e reinos menores tentavam, havia meses, redesenhar o mapa político da Europa, reinstaurando as monarquias e os territórios que existiam antes do furacão napoleônico.
Porém, a ilusão de que o general corso estava liquidado acabou quando souberam que ele não só havia retornado do exílio na Ilha de Elba (uma ilhota no Mar Mediterrâneo), como no dia 20 de março fora recebido em glória em Paris.
Os aliados mal puderam acreditar. Napoleão, dez meses antes, em 11 de abril de 1814, fora derrotado por uma coalizão de mais de 500 mil soldados de várias nações européias, que se sublevaram contra o domínio francês após a desastrosa campanha napoleônica na Rússia, em 1812. Vitoriosos, os aliados colocaram Luís XVIII no trono da França e enviaram Bonaparte ao exílio. Agora, quando estavam prestes a dividir o bolo de chocolate, teriam de brigar novamente com seu pior pesadelo, Napoleão Bonaparte.


Início da campanha


Mapa tático da batalha de waterloo.
Em 15 de junho, com 73000 homens, ele invadiu a Bélgica. Seu único trunfo era bater separadamente os exércitos inimigos antes que se reunissem.
As tropas que estavam na área eram formadas por prussianos e outras compostas por ingleses, belgas, neerlandeses e alemães, instalados na Bélgica. Napoleão tentaria batê-los para forçar algum armistício com as outras nações, que estavam com seus exércitos mais distantes da França. O desafio não era fácil.
O exército anglo-batavo-alemão contava com 93 mil homens, liderados pelo duque de Wellington. O prussiano tinha 117 mil homens, comandados por uma velha raposa, o general Blücher. Mesmo em inferioridade numérica, Napoleão teria de atacar. Dentro de um mês o exército austríaco de 210 mil homens, outro russo, de 150 mil, e um terceiro grupo austro-italiano, de 75 mil invadiriam a França pelo norte e pelo sul.


Quando invadiu, as tropas inglesas, prussianas e russas ainda não haviam se juntado ao exército prussiano. Napoleão decidiu bater primeiramente os prussianos, que estavam à sua direita em Ligny.

E Napoleão Bonaparte mandou o Marechal Ney com 24 mil homens, para Quatre-Bras a fim de barrar qualquer tentativa dos ingleses ajudarem os aliados. No dia 16 de junho de 1815, Bonaparte encarou o velho Blücher.
Sabendo que eram os franceses que tinham de correr atrás do osso, o prussiano entrincherou seus homens em fazendas próximas a Ligny e esperou. A batalha durou todo o dia.
No fim da tarde, a Guarda Imperial Francesa arrebentou o centro prussiano, decidindo a batalha. Blücher evitou uma desgraça maior, liderando o contra-ataque com a cavalaria. Os prussianos puderam recuar em ordem, na escuridão.


Ao término do embate, os prussianos amargavam 22 mil baixas, contra 11 mil dos franceses. Blücher evitou a derrota. Napoleão, porém, conseguiu o que queria: afastar os prussianos para bater os ingleses em seguida.
Para não deixar que os prussianos pudessem se juntar aos ingleses na batalha seguinte, Napoleão destacou uma tropa de 30 mil homens, entregou-a ao General Grouchy e ordenou que perseguisse os prussianos.


Wellesley
No dia seguinte, 17 de Junho, o duque de Wellington se aproveitou da chuva forte que caiu sobre a região para levar o exército a uma posição mais segura, o monte Saint Jean. Os franceses chegaram lá ao fim do dia.
O temporal continuava. Mas Napoleão não dispunha de tempo. Mesmo sob tempestade, ele foi pessoalmente verificar as condições do campo durante a noite. Naquele momento, Bonaparte tinha a chance com que tanto sonhara.
Os prussianos estavam em retirada, sendo acossados por Grouchy. A ele só restava ter um bom desempenho contra os ingleses no dia seguinte e demonstrar à Europa que a França ainda estava viva.



Pela manhã, o tempo melhorara. Wellington contava com 23 mil ingleses e 44 mil soldados aliados, vindos da Bélgica, da Holanda e de pequenos estados alemães, num total de 67 mil homens, apoiados por 160 canhões.
Os franceses contavam com 74 mil homens e 250 canhões. Wellington posicionou suas tropas ao longo da elevação de Saint Jean. Sua ala direita se concentrava em torno da fazenda de Hougomount.
No centro, logo abaixo da colina, outra fazenda, La Haye Sainte , estava ocupada por King's German Legion (Hanover). À esquerda tropas aliadas se posicionavam em torno a uma terceira fazenda, a Papelotte.
Wellesley assumiu uma postura extremamente defensiva. Em parte, porque seu exército não era dos melhores e porque, para ele, quanto mais tempo demorasse a batalha, maiores eram as chances de o reforço prussiano chegar.

Canhões na fazenda
Napoleão queria começar o ataque cedo. A violenta tempestade noturna, entretanto, fez com que Napoleão adiasse o ataque previsto para a noite de 17 de Junho para o meio-dia do dia 18, a fim de aguardar que o solo secasse já que a chuva havia transformado o campo de batalha num lamaçal.
Ele teve de esperar até aproximadamente 11 horas da manhã, quando o solo ficou mais seco, para iniciar o ataque contra Wellesley. A idéia era chamar a atenção para esse setor e fazer o inglês desperdiçar tropas ali e então atacar no centro.
O ataque a Hougomount, com fogo de canhões, durou meia hora. O lugar era protegido por duas companhias inglesas, que não somavam mais de 3,5 mil homens. Elas receberam o peso de mais de 10 mil franceses, mas não cederam.
Aos poucos, o que era para ser um blefe tragou durante todo o dia preciosos recursos franceses. Pior, Wellesley não caíra na armadilha e mantinha as melhores tropas no centro, perto de La Haye Sainte. Napoleão então decidiu que era a hora de atacar o centro da linha inglesa.


12h30
O marechal Ney, seu braço-direito, posicionou 74 canhões contra a estratégica fazenda de La Haye Sainte. Napoleão agora faria o que sempre comandava com eficiência: explodir o centro adversário. Pressentindo o perigo, Wellesley ordenou às tropas posicionadas no alto do monte Saint Jean que se jogassem ao chão para diminuir os danos, mas nem todos tiveram a chance.
As tropas belgo-neerlandesas do general Bilandt, que permaneceram na encosta desprotegida do monte, foram simplesmente massacradas. Mal os canhões se calaram, foi a vez de os tambores da infantaria francesa iniciarem seu rufar.


13 horas
Marchando em colunas, os 17 mil homens do corpo comandado pelo general D'Erlon atacaram. O objectivo: conquistar a fazenda de La Haye Sainte, o ponto vital do centro inglês. Ao mesmo tempo, outro contingente se aproximava, pressionando a ala esquerda dos britânicos.
Napoleão agora declarava as suas verdadeiras intenções e partia para o ataque frontal. Acossadas pela infantaria francesa, as tropas inglesas perderam Papellote e deixaram vulnerável a ala esquerda.
Ao mesmo tempo, as tropas alemãs da Legião do Rei, as responsáveis pela guarda de La Haye Sainte, no centro, ameaçavam sucumbir.

Foi o momento de Wellesley pensar rápido. Na ala esquerda, o comandante inglês ordenou que o príncipe alemão Bernhardt de Saxe-Weimar retomasse Papelotte, o que foi feito com sucesso. Para conter o ataque da infantaria napoleônica no centro, ele acionou a 5a Brigada, veterana da guerra na Espanha.
Fuziladas a curta distância, as tropas de Napoleão retrocederam, não sem antes deixar morto no campo, com uma bala na cabeça, o chefe da brigada inimiga, o general Picton. Ao ver os franceses recuando, Wellesley viu a chance de liquidar a batalha. Acionou sua cavalaria para um contra-ataque no centro.
As brigadas Household, Union e Vivian provocaram desordem entre os franceses. Mas por pouco tempo. Perto da linha de canhões inimiga, a cavalaria inglesa foi surpreendida por um contra-golpe mortal.
A cavalaria pesada francesa, com seus Courassiers (couraceiros), apoiados pelos Lanciers (cavalaria leve), atacou os ingleses. O general Ponsonby, chefe da brigada Union, morreu junto com sua unidade, aniquilada. Napoleão dava o troco e continha os ingleses.



15 horas
A batalha permanecia num impasse. Na ala direita de Wellesley, a luta prosseguia sem um resultado decisivo em Hougomount.
No centro e na esquerda, os ingleses e os aliados batavos e alemães haviam a muito custo mantido La Haye Sainte e Papilotte. Foi nessa hora, entretanto, que Bonaparte recebeu uma notícia que o alarmou.
Cerca de 40 mil homens se aproximavam do lado direito do exército francês, nas imediações de Papilotte.
De início, chegou a pensar que fosse o general Grouchy — que havia sido encarregado de afastar os prussianos — chegando. Logo suas esperanças se desfizeram. Grouchy falhara. Aquele corpo de exército era simplesmente a vanguarda do exército prussiano, que chegava para socorrer o aliado inglês.
Napoleão teve que improvisar. Sua ala direita, comandada pelo general Lobau, se realinhou de modo defensivo para segurar a chegada dos prussianos e dar ao imperador algumas horas para agir.



Artilharia na batalha de Waterloo.
Enquanto isso, ele ordenou ao marechal Ney que, de uma vez por todas, tomasse La Haye Sainte e rompesse o centro inglês, assegurando a vitória.
Às 16 horas, o marechal francês Ney, com dois batalhões de infantaria, ordenou um ataque coordenado e capturou La Haye Sainte, uma fazenda no meio das linhas aliadas. A artilharia francesa então começou a atacar os aliados a partir do centro.
Nesse momento Ney, cometeu um erro fatal de julgamento. Em meio à fumaça dos canhões e à loucura da batalha, supôs que o exército inglês estava recuando. Ele então ordenou que sua cavalaria partisse para cima do inimigo.
Napoleão achou o movimento precipitado, mas, uma vez que Ney era quem estava encabeçando o ataque, enviou mais cavaleiros para sustentar a carga.

A tremenda carga dos Courassiers terminou de forma trágica. A infantaria inglesa não estava recuando, como Ney imaginava.
Eles se agruparam em quadrados e passaram a fuzilar os cavaleiros franceses, que não conseguiam romper as formações defensivas.
Nas duas horas seguintes, Ney lideraria ao menos 12 cargas de cavalaria contra o centro inglês, com mais de 5 mil cavaleiros.

Às 17 horas
La Haye Sainte finalmente caiu em mãos francesas, mas os ingleses ainda mantinham seu centro coeso no alto do monte Saint Jean.


Às 17h30
Clément-Auguste Andrieux: La bataille de Waterloo.

A cavalaria francesa lançou o assalto final e foi novamente batida. Os ingleses não estavam em melhor estado e suas linhas estavam a ponto de romper.
Ney, dessa vez corretamente, identificou a oportunidade de vencer e implorou a Napoleão por mais tropas. "De onde você espera que eu tire mais tropas? Quer que eu invente algumas agora?", respondeu Napoleão, irritado. "Nesse momento, Bonaparte viu a vitória escapar.
Mais um esforço e Wellesley teria sido derrotado. A essa altura, os prussianos estavam esmigalhando a direita de seu exército e ele teve que priorizar esse setor para ganhar mais fôlego.
Na verdade, talvez ele esperasse ver surgir, a qualquer momento as tropas de Grouchy. Com 30 mil homens a mais, ele poderia ter vencido a batalha. A luta com os prussianos ia de mal a pior. Dez batalhões da Jovem Guarda Imperial após um combate feroz contra o dobro de inimigos, haviam perdido 80% de seus homens e começavam a recuar.

Napoleão decidiu então utilizar sua última e preciosa reserva: a sua famosa Guarda Imperial, a elite de seus veteranos.
Ele enviou dois batalhões contra os prussianos — e mais uma vez eles fizeram valer a sua reputação. Quando a Velha Guarda entra em campo, os inimigos tremiam. Até então, ela nunca havia sido derrotada em batalha.
Os dois batalhões varreram sozinhos 14 batalhões prussianos, estabilizaram a ala direita e deram ao imperador a chance de lutar novamente contra Wellesley no centro.

Às 19 horas
Às 7 horas, Napoleão então jogou a última cartada. Ele enviou contra o centro inglês os últimos quatro batalhões da Velha Guarda em uma tentativa de quebrar a então enfraquecida artilharia de Wellington.
Wellesley, nesse meio tempo, embora quase tenha dado o toque de retirada, foi beneficiado pela intensa pressão dos prussianos, que diminuíram seu front e lhes livraram algumas unidades.

Nesta ocasião, Blücher (marechal-de-campo prussiano) apareceu com a maior parte das tropas prussianas, atingindo Napoleão no flanco, e Wellesley ordenou o avanço geral.

Em desespero, o general inglês reuniu tudo o que tinha e esperou o ataque final entrincheirado no alto do Saint Jean.
Enquanto subia o monte, a Velha Guarda foi assaltada pelas unidades inglesas, alemãs e holandesas. Uma a uma, foram repelidas, enquanto os veteranos de Napoleão continuavam seu avanço.

A 5a Brigada inglesa, do general Hallket, tentou pará-los, mas logo seus homens fugiram assustados diante do avanço francês.
Apesar de sofrer baixas horríveis e lutar na proporção de l para 3, simplesmente ninguém conseguia parar a Velha Guarda. Wellesley foi salvo não por suas próprias tropas, mas por um general belga que durante anos lutou ao lado de Napoleão — quando a Bélgica era um domínio francês.
O general Chassé, à testa de seis batalhões neerlandeses e belgas, se lançou numa carga feroz de baioneta contra os franceses. O ataque foi demais, até mesmo para a Velha Guarda. Sem apoio e em menor número, pela primeira vez os veteranos de Napoleão recuaram.


O general Hill sugere a rendição do que restou da Guarda Imperial francesa.

Logo, os gritos de "La Garde recule!" (a Guarda recua) ecoaram pelo campo.
O centro inglês havia resistido a despeito de todos os esforços. Pelo lado direito, os 40 mil prussianos finalmente esmagavam os 20 mil franceses que lhes haviam obstruído durante horas.
Em um último ato de coragem, três batalhões da Velha Guarda permaneceram lutando para dar ao imperador a chance de fugir. Lutariam até o fim. Cercados por prussianos, receberam ordem de rendição.
O general Cambonne, o líder, teria então afirmado: "A Guarda morre, mas não se rende". Em outro ponto, o marechal Ney, apelidado por Napoleão como "o bravo dos bravos", ao ver tudo perdido, reuniu um grupo de soldados fiéis e liderou uma última carga de cavalaria, gritando: "Assim morre um Marechal da França!

Napoleão, agarrado por auxiliares, foi retirado à força do campo de batalha. Seria posteriormente posto sob custódia inglesa e enviado à distante ilha de Santa Helena, no Atlântico Sul, onde morreria em 1821.
A batalha custara a ingleses, belgas, neerlandeses e alemães 15 mil baixas. Os prussianos deixaram no campo 7 mil homens. Os franceses amargaram 25 mil mortos e feridos, além de 8 mil prisioneiros.


Às 21 horas
Wellesley finalmente se encontrou com Blücher para o aperto de mãos. A ameaça napoleônica fora vencida de vez. Blücher queria chamar a batalha de Belle Aliance — nome da fazenda que fora o quartel-general de Napoleão durante a batalha.

Wellesley, porém, teve outra ideia. Influenciada por uma de suas manias, que era batizar combates com o nome do lugar onde ele dormira na noite anterior. Uma vila a alguns quilômetros dali, conhecida por Waterloo, deu então o nome à histórica batalha.




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Diorama executado com 3 figuras e 4 canhões em metal, escala 1:32 base 40x23 cm
extras: Estandarte Napoleónico, plantas, árvores, rochas, cercas, acessórios artilharia, balas de canhão, peça metálica de artilharia destruída, figura metálica de oficial mutilado, patines, vernizes.

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Estudante de zero imerecido!!!

O estudante que teve 0% num exame, mas que não respondeu errado a nenhuma pergunta!

1) Em que batalha morreu o Almirante Nelson? - Na sua última.

2) Onde foi assinada a Declaração de Independência? - No fim da folha.

3) O Rio Rave corre em que Estado? - No estado líquido.

4) Qual é a principal causa do divórcio? - O casamento.

5) Qual é a razão principal para falhar? - Os exames.

6) O que é que não se pode comer ao pequeno-almoço? - O almoço e o jantar.

7) O que parece uma metade de uma maçã? - A outra metade.

8) Se lançarmos uma pedra pintada de vermelho ao mar azul, no que é que se transforma? - Numa pedra molhada.

9) Como é que um homem consegue estar oito dias sem dormir? - Facilmente. Dorme de noite.

10) Como é que se pode levantar um elefante com uma mão? - Não é possível encontrar um elefante só com uma mão.

11) Se tiver 3 maçãs e 4 laranjas numa mão e 4 maçãs e 3 laranjas na outra, o que é que tem? - Mãos muito grandes.

12) Se foi preciso a 8 homens, 10 horas para construir um muro, quanto tempo demorarão 4 homens a fazê-lo? - Nenhum. O muro já tinha sido construído pelos outros.

13) Como é que se consegue deixar cair um ovo em cima de um chão de cimento sem o partir? - De qualquer maneira. O chão de cimento dificilmente se parte.

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Portuguesas Maravilha


Soraia Chaves

Nasceu em 22 de Junho de 1982, é uma actriz e modelo portuguesa.

Biografia
A sua estreia no cinema e nas luzes da ribalta deu-se com o seu papel da protagonista Amélia no filme O Crime do Padre Amaro.
Desde os 14 anos que a actriz é agenciada pela Loft Models e, por diversas vezes, viajou para destinos internacionais, tal como foi o caso de 2006.
A 12 de Agosto a actriz partiu para Ribiera Maya, no México, para ser fotografada para um catálogo de moda.
A sua interpretação no filme O Crime do Padre Amaro fez com que aproveitasse da melhor forma os seus dotes físicos de Soraia Chaves com cenas de nudez e de sexo algo arrojadas, e deu-lhe fama e virou as atenções para a até aí conhecida apenas por modelo.
Venceu o Globo de Ouro de melhor actriz em 2007, pelo seu desempenho em "Call Girl".


Carreira
Televisão
· Aqui não Há Quem Viva - (2006) Sofia · 7 Vidas - (2007) Raquel · Jura - (2008) Letícia · A Vida Privada de Salazar - (2009) Pitonisa de Salazar · Voo Directo - (Patrícia) · A Flor mais Bela - (2011) Mãe de Florbela Espanca · Rosa Fogo (2011) - Joana Azevedo Mayer · Dancin' Days (2012) - Raquel Corte-Real Cinema · O Crime do Padre Amaro (2006) · Call Girl (2007) · Arte de Roubar (2008) · A Bela e o Paparazzo (2009) · Cidade Neutral (2010) · A Flor Mais Bela (2011).


Cidade Neutra - primeiro filme internacional da actriz
Soraia Chaves, Sílvia Rizzo, Nicolau Breyner e Filipe Duarte integram o elenco português de “Cidade Neutral”, uma série/filme de época sobre a I Guerra Mundial.
O projecto está a ser desenvolvido pelo canal catalão Tele 3 e por um parceiro português, ainda não revelado.
Soraia Chaves interpreta a sua personagem em castelhano, apesar de a série, como a própria indica, ser falada maioritariamente em catalão.


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10 agosto 2012

Os homens são sempre sinceros.
O que acontece é que por vezes mudam de sinceridade.

Tristan Bernard
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Declaração de Amor à Língua Portuguesa



Teolinda Gersão
Tempo de exames no secundário
 os meus netos pedem-me ajuda para estudar português.
Divertimo-nos imenso, confesso.
E eu acabei por escrever a redacção que eles gostariam de escrever. As palavras são minhas, mas as ideias são todas deles. Aqui ficam, e espero que vocês também se divirtam. E depois de rirmos espero que nós, adultos, façamos alguma coisa para libertar as crianças disto.

Redacção -Declaração de Amor à Língua Portuguesa
Vou chumbar a Língua Portuguesa, quase toda a turma vai chumbar, mas a gente está tão farta que já nem se importa. As aulas de português são um massacre.
A professora? Coitada, até é simpática, o que a mandam ensinar é que não se aguenta. Por exemplo, isto: No ano passado, quando se dizia “ele está em casa”, ”em casa” era o complemento circunstancial de lugar. Agora é o predicativo do sujeito.

”O Quim está na retrete” : “na retrete” é o predicativo do sujeito, tal e qual como se disséssemos “ela é bonita”.
Bonita é uma característica dela, mas “na retrete” é característica dele? Meu Deus, a setôra também acha que não, mas passou a predicativo do sujeito, e agora o Quim que se dane, com a retrete colada ao rabo.
No ano passado havia complementos circunstanciais de tempo, modo, lugar etc., conforme se precisava.
Mas agora desapareceram e só há o desgraçado de um “complemento oblíquo”. Julgávamos que era o simplex a funcionar: Pronto, é tudo “complemento oblíquo”, já está. Simples, não é? Mas qual, não há simplex nenhum,o que há é um complicómetro a complicar tudo de uma ponta a outra: há por exemplo verbos transitivos directos e indirectos, ou directos e indirectos ao mesmo tempo, há verbos de estado e verbos de evento, e os verbos de evento podem ser instantâneos ou prolongados, almoçar por exemplo é um verbo de evento prolongado (um bom almoço deve ter aperitivos, vários pratos e muitas sobremesas).
E há verbos epistémicos, perceptivos, psicológicos e outros, há o tema e o rema, e deve haver coerência e relevância do tema com o rema; há o determinante e o modificador, o determinante possessivo pode ocorrer no modificador apositivo e as locuções coordenativas podem ocorrer em locuções contínuas correlativas.
Estão a ver? E isto é só o princípio.
Se eu disser: Algumas árvores secaram, ”algumas” é um quantificativo existencial, e a progressão temática de um texto pode ocorrer pela conversão do rema em tema do enunciado seguinte e assim sucessivamente.

No ano passado se disséssemos “O Zé não foi ao Porto”, era uma frase declarativa negativa.
Agora a predicação apresenta um elemento de polaridade, e o enunciado é de polaridade negativa.
No ano passado, se disséssemos “A rapariga entrou em casa. Abriu a janela”, o sujeito de “abriu a janela” era ela, subentendido.
Agora o sujeito é nulo. Porquê, se sabemos que continua a ser ela? Que aconteceu à pobre da rapariga? Evaporou-se no espaço? A professora também anda aflita.
Pelo vistos no ano passado ensinou coisas erradas, mas não foi culpa dela se agora mudaram tudo, embora a autora da gramática deste ano seja a mesma que fez a gramática do ano passado.
Mas quem faz as gramáticas pode dizer ou desdizer o que quiser, quem chumba nos exames somos nós. É uma chatice.
Ainda só estou no sétimo ano, sou bom aluno em tudo excepto em português, que odeio, vou ser cientista e astronauta, e tenho de gramar até ao 12º estas coisas que me recuso a aprender, porque as acho demasiado parvas.

Por exemplo, o que acham de adjectivalização deverbal e deadjectival, pronomes com valor anafórico, catafórico ou deítico, classes e subclasses do modificador, signo linguístico, hiperonímia, hiponímia, holonímia, meronímia, modalidade epistémica, apreciativa e deôntica, discurso e interdiscurso, texto, cotexto, intertexto, hipotexto, metatatexto, prototexto, macroestruturas e microestruturas textuais, implicação e implicaturas conversacionais?
Pois vou ter de decorar um dicionário inteirinho de palavrões assim. Palavrões por palavrões, eu sei dos bons, dos que ajudam a cuspir a raiva.
Mas estes palavrões só são para esquecer.
Dão um trabalhão e depois não servem para nada, é sempre a mesma tralha, para não dizer outra palavra (a começar por t, com 6 letras e a acabar em “ampa”, isso mesmo, claro.) Mas eu estou farto.
Farto até de dar erros, porque me põem na frente frases cheias deles, excepto uma, para eu escolher a que está certa.
Mesmo sem querer, às vezes memorizo com os olhos o que está errado, por exemplo: haviam duas flores no jardim. Ou: a gente vamos à rua.
Puseram-me erros desses na frente tantas vezes que já quase me parecem certos.
Deve ser por isso que os ministros também os dizem na televisão.
E também já não suporto respostas de cruzinhas, parece o totoloto. Embora às vezes até se acerte ao calhas.
Livros não se lê nenhum, só nos dão notícias de jornais e reportagens,ou pedaços de novelas.
Estou careca de saber o que é o lead, parem de nos chatear.
Nascemos curiosos e inteligentes, mas conseguem pôr-nos a detestar ler, detestar livros, detestar tudo.
As redacções também são sempre sobre temas chatos, com um certo formato e um número certo de palavras.

Só agora é que estou a escrever o que me apetece, porque já sei que de qualquer maneira vou ter zero. E pronto, que se lixe, acabei a redacção - agora parece que se escreve redação.
O meu pai diz que é um disparate, e que o Brasil não tem culpa nenhuma, não nos quer impôr a sua norma nem tem sentimentos de superioridade em relação a nós, só porque é grande e nós somos pequenos.
A culpa é toda nossa, diz o meu pai, somos muito burros e julgamos que se escrevermos ação e redação nos tornamos logo do tamanho do Brasil, como se nos puséssemos em cima de sapatos altos.
Mas, como os sapatos não são nossos nem nos servem, andamos por aí aos trambolhões, a entortar os pés e a manquejar.
E é bem feita, para não sermos burros.
E agora é mesmo o fim. Vou deitar a gramática na retrete, e quando a setôra me perguntar: “Ó João, onde está a tua gramática?” Respondo: “Está nula e subentendida na retrete, setôra, enfiei-a no predicativo do sujeito.” João Abelhudo, 8º ano, turma C (c...do caraças, setôra, sem ofensa para si, que até é simpática).

Gostei do texto, mas cá para mim, já mandei às ortigas o raio dos “C” e “P” que se escrevem mas não se lêem e só dão trabalho e mais desgastes nas pobres teclas do PC, que tanta pancada levam todo o dia!!!
Quanto à grandeza do Brasil e minorquice cá da terra, não me causa efeito nenhum. Estou-me tanto nas tintas para isso, como eles se estão nas tintas para nós.
O facto (aqui já “entra” o c!!...porque se lê!!) é que podemos ser pequeninos, mas muito mechidinhos, e em “habilidades” não lhes ficamos a dever nada!!!.... Cada um que trate da vidinha e saúdinha da melhor para todos!!!!!

JJ Gentileza do amigo João S.
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05 agosto 2012

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Ainda não vi ninguém que ame a virtude tanto quanto ama a beleza do corpo.

Confúcio
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