11 janeiro 2013

Iveco Eurocargo 130 E23 - Camiva

Iveco Eurocargo 130 E23 - Camiva
Autoescada com cesta Bombeiros de França
227 cv - 13 ton. - cabine dupla com oito lugares - fabricante CAMIVA - reservatório água de poliéster com capacidade para 3000 litros - bomba 2000 litros/min a uma pressão de 15 bars - carroceria tubular revestida de alumínio - carretel com 80 m de mangueira de 22 mm de diâmetro - torre de iluminação - portas laterais de alumínio de enrolar.

Adotadas há muito tempo por diversos países europeus, especialmente a Alemanha, as autoescadas com cesta integraram lentamente as frotas francesas e italianas. As autoescadas representam um dos principais símbolos das equipes de salvamento. Quando uma edificação é tomada por um incêndio e as vias de comunicação normais não estão acessíveis, as autoescadas constituem o único meio de aproximalão aos pavimentos em chamas, permitindo que as vítimas possam ser resgatads com segurança pelos bombeiros. Se a vítima estiver em condições de caminhar, o bombeiro poderá conduzir a descida, colocando-se diante da vítima e protedendo-a com os braços. Dessa forma, qualquer pessoa pode descer com segurança os 30 metros de degraus de aço que formam a escada. Embora esse tipo de viatura tenha sido criado para resgatar vítimas presas em pavimentos mais altos de uma edificação em chamas, atualmente as autoescads também são empregues para outras funções.
 Essas torres de aço também servem como ponto de ataque para evitar a propagação de incêndios de maiores proporções, pois permitem combater as chamas com esguichos potentes. Cada vez mais alto As autoescads modernas são equipadas com plataformas móveis. Dotada de um posto de comando que possibilita manobrar a escada desde o alto, a plataforma constitui, ao mesmo tempo, um ponto de ataque e uma passarela de salvamento. Esse tipo de viatura é também muito útil nas situações em que é necessário resgatar a vítima em posição horizontal, numa maca.
Na França, as autoescads são classificadas em dois tipos: as automáticas (EPA) e as semiautomáticas (EPSA). A EPA é uma autoescada que pode realizar os três movimentos fundamentais (giro, elevação e desenvolvimento do braço) de modo combinado e simultâneo, enquanto a EPSA realiza os mesmos movimentos, porém um depois do outro. As autoescadas mais comuns possuem uma altura compreendida entre 18 e 32 metros. Uma escada e uma cesta A cesta substituiu o braço elevatório (BEA) que foi adotado por determinados corpos de bombeiros na década de 1970. Na França, outros serviços departamentais aproveitaram a renovação da sua antiga frota para escolher esse novo tipo de autoescada.
 Do ponto de vista de gestão, tratava-se de uma solução bastante interessante por permitir dispor de um veículo versátil, que poderia ser utilizado em intervenções que exigiam uma plataforma aérea, como a remoção de vítimas em macas, como também para as missões mais comuns de combate a incêndios. Ainda em relação ao BEA, certos modelos eram dotados de cestas que permitiam a realização de resgastes de forma contínua, como o produzido pelo fabricante finlandês Bronto, que lançou no mercado um BEA com uma escada montada de modo permanente no lado direito da estrutura do braço.
Desde o final da década de 1980, os avanços no campo da eletrónica e da hidráulica, assim como as obrigações impostas pela diretriz europeia “Máquina” de 1989 (que definia os critérios de fabricação relativos à segurança dos veículos elevatórios de pessoas), permitiram reduzir as dimensões de todos os mecanismos e a sua inatalação em escadas semiautomáticas.
JJ fotos
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