Antes da invenção do radar durante a Segunda Guerra Mundial (com base nos princípios estabelecidos anos antes pelo grande Nikola Tesla) Reflectores acústicos foram utilizados para detectar a chegada de aviões inimigos.
Logo que detectada a aproximação das aeronaves, eram accionadas as sirenes de alarme e dada ordem às esquadrilhas da RAF para pronta actuação.
Quanto maior era a sua dimensão muito maior a sua eficácia. A tecnologia de localizadores acústicos que utilizam o mesmo princípio de quando você coloca sua mão ao ouvido para ouvir melhor: é para ampliar a área de drenagem para uma melhor recepção e som directo no ouvido.
O uso de localizadores acústicos usual para ajudar a navegação de navios através da névoa, e na sua forma mais simples como trombetas para as pessoas com dificuldade de audição.
Os reflectores parabólicos e paredes foram equipados com um microfone colocado no seu ponto focal. Nestas fotografias e nas do Projecto Sound Mirrors você pode ver alguns deles, de diferentes tamanhos e formas, com dimensões que variavam entre seis e setenta metros.
Pouco tempo decorria desde que os aviões inimigos começavam a ser ouvidos à distância e o seu rápido aparecimento na linha do horizonte.
Só então se começou a usar o radar, recentemente inventado e que foi muito mais eficaz e mais coerente com as capacidades das modernas aeronaves.
Curioso comparar estes "monstros" com o tamanho e eficácia dos radares da actualidade.
Curioso comparar estes "monstros" com o tamanho e eficácia dos radares da actualidade.
Fotos gentileza do amigo José Costa
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