24 fevereiro 2011

...Parecia um enorme campo
que o vento acariciava
e por onde ela passava
uma marca ela deixava...

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JJ edição foto

08 fevereiro 2011

ABSOLUTAMENTE HILARIANTE!!!

Claro, só aqui mesmo é que acontecem essas coisas!
Quando passarem por Beja, poderão certificar se é verdade ou não.......
O Registo Civil de Beja recebeu o seguinte requerimento:

Beja, 5 de Fevereiro 2006.





Eu, Maria José Pau, gostaria de saber da possibilidade de se
abolir o sobrenome Pau do meu nome, já que a presença do Pau me tem
deixado embaraçada em várias situações.
Desde já agradeço a atenção despendida.

Peço deferimento,

Maria José Pau.


Em resposta, recebeu a seguinte mensagem:

Cara Senhora Pau:

Sobre a sua solicitação da remoção do Pau, gostaríamos de lhe
dizer que a nova legislação permite a remoção do Pau, mas o processo é
complicado e moroso.

Se o Pau tiver sido adquirido após o casamento, a remoção é
mais fácil, pois, afinal de contas, ninguém é obrigado a usar o Pau do
cônjuge se não quiser.

Se o Pau for do seu pai, torna-se mais difícil, pois o Pau a
que nos referimos é de família e tem sido utilizado há várias
gerações.

Se a senhora tiver irmãos ou irmãs, a remoção do Pau
torná-la-ia diferente do resto da família.

Cortar o Pau do seu pai pode ser algo muito desagradável para ele.

Outro senão está no facto do seu nome conter apenas nomes
próprios, e poderá ficar esquisito, caso não haja nada para colocar no
lugar do Pau.

Isto sem mencionar que as pessoas estranharão muito ao saber
que a senhora não possui mais o Pau do seu marido.

Uma opção viável seria a troca da ordem dos nomes.

Se a senhora colocar o Pau na frente da Maria e atrás do José,
o Pau pode ser escondido, pois poderia assinar o seu nome como 'Maria
P. José'.

A nossa opinião é a de que o preconceito contra este nome já
acabou há muito tempo e visto que a senhora já usou o Pau do seu
marido por tanto tempo, não custa nada usá-lo um pouco mais.

Eu mesmo possuo Pau, sempre o usei e muito poucas vezes o Pau
me causou embaraços.

Atenciosamente,

Bernardo Romeu Pau Grosso

Registo Civil de Beja

Gentileza do amigo Carlos P.
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02 fevereiro 2011

Mercedes-Benz ML 320
Comercial
V6 - 3199 cc
215 cv
v.máx. 256 kmh
0-100: 9 seg.
metal, escala 1:32 - 13 cm
extras: Pintura interiores, pormenores carroceria, lettering, verniz, base técnica

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Portuguesas Maravilha

Marta Cadilha
Miss Portugal 2009

A vencedora do concurso Miss Portugal, Marta Cadilha, foi este fim de semana apurada para a final do Concurso Miss Mundo 2009.

Deste modo, a jovem modelo de 22 anos natural de Viana do Castelo, figurará entre o restrito lote de 12 concorrentes que no dia 12 de Dezembro disputarão o tão desejado título de Miss Mundo.

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JJ edição fotos


Mercedes-Benz ML 320

Policia de Espanha

V6 - 3199 cc
215 cv
v.máx. 256 kmh
0-100: 9 seg.
metal, escala 1:43 - 10,6 cm
extras: Pintura interiores, pormenores pintura carroceria

JJ fotos
O fanatismo é a única forma de força de vontade acessível aos fracos.

Friedrich Wilhelm Nietzsche
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ISUZU Vehi Cross Rallye
1997-2004

6 cil. - 3494 cc
215 cv
v.máx. 170 Kmh
0-100: 9,4 seg.
metal, escala 1:32 - 12 cm
extras: Pintura interiores, carroceria preta, lettering, base técnica

JJ fotos 


A beleza que seduz poucas vezes coincide com a beleza que faz apaixonar.

José Ortega y Gasset
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01 fevereiro 2011

Bugatti Veyron Rallye
10 cil.- 7993 cc
1001 cv
v.máx. 406 kmh
0-100: 3 seg.
metal, escala 1:43 - 10 cm
extras: Pintura interiores, pormenores carroceria, vernizes, base técnica

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POBRES DOS NOSSOS RICOS

A maior desgraça de uma nação pobre é que em vez de produzir riqueza, produz ricos.
Mas ricos sem riqueza.
Na realidade, melhor seria chamá-los não de ricos mas de endinheirados.
Rico é quem possui meios de produção.
Rico é quem gera dinheiro e dá emprego.
Endinheirado é quem simplesmente tem dinheiro, ou que pensa que tem.
Porque, na realidade, o dinheiro é que o tem a ele.
A verdade é esta: são demasiados pobres os nossos "ricos".
Aquilo que têm, não detêm.
Pior: aquilo que exibem como seu, é propriedade de outros.
É produto de roubo e de negociatas.
Não podem, porém, estes nossos endinheirados usufruir em tranquilidade de tudo quanto roubaram.
Vivem na obsessão de poderem ser roubados.
Necessitavam de forças policiais à altura.
Mas forças policiais à altura acabariam por lançá-los a eles próprios na cadeia.
Necessitavam de uma ordem social em que houvesse poucas razões para a criminalidade.
Mas se eles enriqueceram foi graças a essa mesma desordem ...

MIA COUTO - Poeta moçambicano

Gentileza do amigo António C.
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